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Advogado em Cobrança

Entenda os principais temas que você precisa saber sobre Advogado de Cobrança. Somos um escritório de advocacia com advogados especialistas

Advogado em Cobrança

19 min de leitura

Publicado em: 05/01/2023

Atualizado em

O advogado especialista em cobrança é o profissional responsável por estruturar estratégias jurídicas para prevenir a inadimplência e recuperar créditos já em atraso, por meio de medidas extrajudiciais e judiciais, sempre dentro dos limites da lei e com o menor risco possível para o credor.
Ligue e agende a sua consultoria com o Advogado Especialista.

Escritório de advocacia especializado em cobrança 

Um escritório de advocacia especializado em cobrança reúne experiência prática em recuperação de crédito, conhecimento aprofundado no Código de Processo Civil, no Código de Defesa do Consumidor e na jurisprudência atualizada dos tribunais. Essa combinação permite diagnósticos precisos e definição de estratégias precisas.

A atuação técnica envolve análise documental detalhada, verificação de títulos executivos e escolha do caminho mais eficiente entre negociação, protesto, notificação extrajudicial ou entrar com uma ação de cobrança. Essa decisão exige domínio jurídico e métricas estratégicas que somente equipes especializadas desenvolvem diariamente.

Na prática profissional, a especialização também se manifesta na reestruturação de contratos, na criação de políticas preventivas e na condução ética de cobranças, evitando abusos e responsabilizações. Ao alinhar técnica jurídica, experiência real e visão estratégica, o escritório oferece segurança para apoiar credores e maximizar a eficácia.

Qual a área de atuação de um advogado especialista em cobrança?

Um advogado especialista em cobrança atua em todas as fases da recuperação de crédito, desde a análise preventiva de contratos até medidas de execução judicial previstas no artigo 784 do CPC, que lista os títulos executivos capazes de embasar uma cobrança mais célere. Esse domínio técnico garante escolhas estratégicas e seguras ao credor.

A atuação desse profissional se distribui em etapas complementares que tornam o processo mais eficiente e juridicamente sólido:

  • Mapeamento da dívida: conferência do contrato, das provas e da existência de título executivo;
  • Análise jurídica especializada: verificação de prescrição, riscos e meios adequados de cobrança;
  • Negociação técnica: condução de tratativas fundamentadas para estimular pagamento sem abusos;
  • Cobrança extrajudicial: envio de notificações, protestos e medidas prévias amparadas na legislação;
  • Cobrança judicial: adoção de ação monitória, execução ou ação de cobrança tradicional conforme o caso.

Com essa atuação multidisciplinar, que reúne técnicas adequadas de cobrança, o credor passa a contar com um processo mais seguro e eficiente. Quando surgem dúvidas sobre o caminho correto, o suporte de um advogado garante escolhas tecnicamente embasadas, orientando o passo mais adequado para iniciar a recuperação do seu crédito.

Como funcionam as cobranças de honorários advocatícios?

As cobranças de honorários advocatícios seguem parâmetros éticos, contratuais e legais que asseguram transparência entre advogado e cliente. Esses valores podem surgir do contrato de prestação de serviços, da atuação em processos ou de modalidades específicas previstas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), cada uma com finalidades próprias.

A definição dos honorários leva em conta fatores como complexidade do caso, tempo dedicado, natureza da demanda e forma de atuação. Por isso, o contrato deve detalhar atividades abrangidas, condições de pagamento, responsabilidades e possíveis despesas adicionais. Essa formalização evita conflitos e reforça a segurança jurídica da relação.

O Tribunal de Ética e Disciplina da OAB fiscaliza o cumprimento das normas, garantindo que a cobrança ocorra de maneira adequada e dentro dos limites profissionais. Portanto, dúvidas sobre valores ou modalidades devem ser esclarecidas antes do início da representação jurídica.

Quais são os tipos de honorários advocatícios?

Os honorários advocatícios são divididos em três modalidades principais, cada uma com finalidades e regras próprias. Compreender essas categorias é essencial para que cliente e advogado tenham clareza sobre a forma de remuneração e sobre as obrigações decorrentes da prestação de serviços jurídicos.

A remuneração do advogado ocorre de formas distintas, conforme a natureza do trabalho realizado:

  • Honorários contratuais: definidos em contrato, considerando escopo do serviço, complexidade e atividades envolvidas;
  • Honorários sucumbenciais: fixados pelo juiz ao final do processo e pagos pela parte vencida à parte vencedora;
  • Honorários de assistência judiciária: atribuídos em casos de hipossuficiência, remunerando o advogado conforme regras do sistema de justiça;
  • Despesas complementares: valores que podem incluir custas, diligências e gastos operacionais distintos da remuneração.

Entender esses tipos de honorários evita equívocos, previne conflitos e fortalece a relação profissional. Quando bem esclarecidos desde o início, eles garantem previsibilidade financeira ao cliente e segurança jurídica ao advogado, permitindo que a prestação do serviço ocorra com transparência e confiança.

Quando contratar um advogado para cobrança?

Contratar um advogado para cobrança é essencial quando a inadimplência deixa de ser um episódio isolado e passa a comprometer o fluxo financeiro, a segurança jurídica ou a relação com clientes e fornecedores. O apoio técnico evita riscos de cobranças abusivas e define a estratégia correta para recuperar valores em atraso.

A atuação profissional é recomendada em situações específicas que exigem análise jurídica e abordagem adequada:

  • Dificuldade em receber valores: quando tentativas informais já se mostraram ineficazes;
  • Necessidade de formalização: quando a cobrança exige notificações, protesto ou registros formais;
  • Risco de prescrição: quando o prazo para exercer o direito de cobrar pode estar próximo do fim;
  • Conflitos ou tensão com o devedor: quando há indícios de litígio ou resistência ao pagamento;
  • Complexidade documental: quando contratos, garantias ou comprovantes precisam ser analisados tecnicamente.

Contar com orientação especializada nesses cenários evita erros que podem gerar responsabilização civil, perda de prazos ou prejuízos financeiros. Se a cobrança se tornou recorrente ou envolve valores que impactam sua organização, consultar um advogado permite estruturar a estratégia mais adequada para recuperar o crédito com segurança.

Como um advogado pode comprovar a hipossuficiência em uma ação de cobrança?

A comprovação de hipossuficiência é essencial para garantir que o cliente tenha acesso à gratuidade da justiça prevista no artigo 98 do Código de Processo Civil. O advogado reúne documentos e informações que demonstram que o pagamento de custas comprometeria a subsistência da parte, viabilizando a tramitação do processo sem encargos financeiros.

A atuação envolve diferentes elementos que, combinados, fortalecem o pedido de gratuidade:

  • Declaração de hipossuficiência: documento no qual o cliente afirma não possuir condições de arcar com custos;
  • Comprovantes de renda: contracheques, recibos, extratos ou registros que evidenciem baixa capacidade financeira;
  • Documentos bancários: extratos que mostrem fluxo financeiro limitado e ausência de saldo disponível;
  • Provas sociais: registros de programas assistenciais, composição familiar ou relatórios que indiquem vulnerabilidade;
  • Despesas essenciais: comprovantes de gastos indispensáveis ao sustento, como moradia, saúde e alimentação.

Quando esses documentos são reunidos de maneira clara e tecnicamente consistente, o magistrado consegue avaliar com precisão a real necessidade de concessão da gratuidade. Em cenários de dúvida sobre a forma adequada de demonstrar vulnerabilidade financeira, contar com orientação jurídica pode trazer mais segurança à análise do caso. 

Qual a diferença entre cobrança judicial e extrajudicial?

A cobrança judicial e a cobrança extrajudicial são caminhos distintos utilizados na recuperação de crédito, cada um com funções, etapas e exigências próprias. A escolha depende da situação da dívida, das provas disponíveis e do nível de resistência do devedor.

A tabela abaixo resume as diferenças essenciais entre os dois métodos:

AspectoCobrança extrajudicialCobrança judicial
ObjetivoResolver a inadimplência por meio de notificações, negociações e protestos;Buscar o recebimento da dívida com apoio do Judiciário;
FormalidadeMenos formal, baseada em comunicação direta e registros documentais;Alta formalidade, seguindo regras processuais e decisões judiciais;
Tempo de soluçãoGeralmente mais rápido, dependendo da resposta do devedor;Pode ser mais demorado em razão do trâmite processual;
ConsequênciasPode levar ao protesto e restrições de crédito;Possibilita penhora de bens, bloqueio de valores e atos executórios;

Compreender essas diferenças permite avaliar quando a negociação direta ainda é viável e quando a judicialização se torna necessária para garantir a efetividade da cobrança. A orientação jurídica ajuda a identificar o método mais adequado para conduzir a recuperação do crédito com segurança. indevida

Quais tipos de cobrança o advogado pode atuar?

A atuação do advogado em cobranças exige domínio de diferentes ramos do Direito, já que cada modalidade possui requisitos legais, prazos próprios e estratégias distintas.

A experiência prática e o conhecimento normativo permitem avaliar documentos, classificar corretamente a natureza da dívida e definir o procedimento mais seguro para recuperar valores sem gerar riscos ao credor.

A seguir, estão os principais tipos de cobrança que demandam atuação técnica especializada:

  • Cobrança administrativa: regularização de débitos perante órgãos públicos, analisando normas internas, prazos e vias recursais adequadas;
  • Cobrança empresarial: recuperação de créditos derivados de contratos comerciais, operações entre empresas e obrigações previstas em instrumentos societários;
  • Cobrança condominial: condução técnica de notificações, acordos e ações judiciais envolvendo cotas em atraso, observando a convenção e o regulamento interno;
  • Cobrança bancária: avaliação de contratos financeiros, inadimplência e medidas legais, inclusive em situações de cobrança irregular ou abusiva;
  • Cobrança internacional: atuação em dívidas transnacionais, com análise de aplicabilidade de leis externas.
  • Cobrança de cheques: análise da validade do título, prazos de apresentação e escolha entre protesto ou execução;
  • Cobrança de duplicatas: verificação dos requisitos formais, emissão, aceite e uso do protesto como etapa prévia à cobrança judicial.

Classificar corretamente o tipo de cobrança é essencial para escolher a medida correta, evitando erros que comprometem o resultado. Quando há dúvida sobre a natureza jurídica da dívida ou sobre o procedimento mais seguro, a avaliação especializada contribui para estruturar uma estratégia precisa e eficiente para iniciar a recuperação do crédito.

Quando a cobrança indevida exige atuação jurídica?

Cobranças indevidas surgem quando há erros contratuais ou práticas inadequadas de credores. Esse tipo de situação viola direitos previstos no artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor, que veda práticas abusivas e determina tratamento adequado ao consumidor. A atuação jurídica é fundamental para identificar a origem do erro e corrigir seus efeitos.

As situações mais comuns envolvendo cobrança irregular incluem:

  • Cobrança já quitada: insistência de pagamento mesmo com recibos ou comprovantes válidos;
  • Cobrança inexistente: débitos lançados sem contrato legítimo ou sem relação jurídica comprovada;
  • Cobrança abusiva: pressão inadequada, linguagem intimidatória ou exposição indevida do consumidor;
  • Cobrança de terceiros: atribuição de dívidas a CPF ou CNPJ sem vínculo contratual;
  • Negativação indevida: inscrição irregular do nome em cadastros de inadimplentes.

Quando a cobrança indevida não é corrigida rapidamente, ela pode gerar danos financeiros e impactos reputacionais significativos. Diante da persistência do erro ou incerteza sobre a melhor forma de agir, a orientação jurídica permite identificar a medida correta e proteger os direitos do consumidor ou da empresa com mais segurança.

A atuação preventiva de um advogado especialista em cobrança

A atuação preventiva busca evitar que a inadimplência aconteça, reduzindo riscos antes que a dívida exista. É uma abordagem planejada e estratégica que protege o fluxo financeiro e organiza juridicamente as relações com clientes e fornecedores.

As principais medidas preventivas incluem:

  • Revisão contratual: ajustes que reforçam garantias, prazos e mecanismos de cobrança futura;
  • Padronização de documentos: criação de formulários, recibos e termos que evitem controvérsias;
  • Orientação sobre meios de pagamento: definição de métodos mais seguros e menos sujeitos a falhas;
  • Estratégias de fidelização: práticas que reduzem o risco de inadimplência sem comprometer a relação comercial;
  • Políticas internas de cobrança: organização de fluxos, prazos e etapas de contato com clientes.

Quando bem estruturada, a prevenção reduz significativamente o índice de atrasos e evita custos decorrentes de disputas judiciais. Para empresas que convivem com alto volume de transações ou contratos recorrentes, a análise preventiva conduzida por um advogado é uma medida que traz mais previsibilidade e segurança ao processo de cobrança.

A atuação contenciosa de um advogado especialista em cobrança

A atuação contenciosa começa quando a inadimplência já está configurada, nesse cenário o advogado avalia documentos, identifica o título que fundamenta a cobrança e escolhe o procedimento judicial adequado. A estratégia passa a seguir rigor técnico, observando prazos, provas e atos processuais específicos.

As principais frentes da atuação contenciosa incluem:

  • Definição da ação correta: avaliação entre execução, monitória ou ação de cobrança conforme o caso;
  • Fortalecimento probatório: organização de documentos, registros e evidências que comprovem o débito;
  • Medidas judiciais estratégicas: pedidos de penhora, bloqueio de valores ou buscas patrimoniais quando cabíveis;
  • Atos de impulso processual: acompanhamento constante para evitar atrasos e perda de prazos;
  • Negociação durante o processo: condução de acordos que possam encurtar o litígio e reduzir custos.

A atuação contenciosa exige precisão técnica e análise criteriosa das provas, evitando riscos de improcedência ou nulidades. Quando o conflito já está instalado e o devedor demonstra resistência, a condução jurídica adequada traz mais segurança ao credor e organiza o caminho para a recuperação do crédito de forma estratégica.

Quais as etapas da recuperação de crédito feita por um advogado especialista em cobrança?

A recuperação de crédito envolve fases que precisam ser conduzidas com cautela para evitar perda de prazos ou riscos jurídicos. Parte dessas etapas está ligada às regras de protesto previstas na Lei nº 9.492/1997, que regulamenta como os títulos podem ser formalmente levados a protesto para reforçar a cobrança.

De forma geral, o processo costuma envolver:

  1. Identificação da dívida: análise da documentação, validade do título e registro das informações;
  2. Contato inicial: tentativa de solução direta, buscando pagamento voluntário com abordagem técnica;
  3. Notificação formal: comunicação extrajudicial que demonstra boa-fé e registra a cobrança;
  4. Protesto ou negativação: uso de medidas formais previstas na legislação para reforçar a exigibilidade do débito;
  5. Ação judicial: ingresso com execução, monitória ou ação de cobrança quando não há resposta extrajudicial.

Embora pareçam lineares, essas fases exigem decisões estratégicas e domínio jurídico para evitar erros ou perda de prazos.

Quando o credor não sabe qual medida tomar ou quando agir, a orientação de um advogado ajuda a estruturar o caminho mais seguro para recuperar o crédito com eficiência e menor risco.

Direitos do credor e do devedor em uma cobrança

A relação entre credor e devedor deve ser conduzida com equilíbrio, boa-fé e respeito aos limites legais, especialmente aqueles previstos no artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, que proíbe práticas abusivas na cobrança. Entender esses direitos reduz conflitos e garante segurança durante o processo de recuperação do crédito.

Entre os principais direitos envolvidos estão:

  • Direito do credor à cobrança: possibilidade legítima de exigir o valor devido por meios regulares e bem documentados;
  • Direito à informação clara: fornecimento de dados completos sobre origem, valor, atualização e composição do débito;
  • Direito do devedor ao tratamento digno: vedação de constrangimento, coação ou qualquer forma de pressão indevida;
  • Direito à contestação: possibilidade de questionar valores quando houver erro, divergência ou ausência de contrato;
  • Direito ao uso de meios formais: acesso a notificações, acordos, protesto ou medidas judiciais quando adequadas.

O respeito a esses direitos preserva a legalidade da cobrança e evita situações de abuso ou equívocos que podem gerar responsabilidade civil. Diante desse cenário, a análise jurídica se torna essencial para orientar uma cobrança que respeite os direitos de ambas as partes, esse cuidado assegura um processo mais seguro, equilibrado e legal.

Perguntas frequentes sobre a atuação de um advogado especialista em cobrança

Como um escritório de advocacia especializado em cobrança e recuperação de crédito, recebemos muitas dúvidas sobre o assunto praticamente todos os dias. Nos tópicos a seguir, separamos as perguntas mais recorrentes para esclarecer questões que também podem ser suas. Confira:

Que tipo de advogado cuida de cobranças de dívidas?

O profissional responsável por esse tipo de demanda é o advogado especializado em cobrança e recuperação de crédito, área que une Direito Civil, Empresarial e, quando aplicável, Direito do Consumidor.

Quando a cobrança se torna indevida?

A cobrança é considerada indevida quando o valor não existe, já foi pago, não há relação contratual ou ocorre violação do artigo 39 do CDC, que veda práticas abusivas. Nesses casos, registrar provas e buscar orientação técnica ajuda a definir a resposta correta.

É possível negociar a cobrança mesmo após o início do processo judicial?

Sim. A negociação pode ocorrer em qualquer fase do processo, inclusive durante a execução. A lei estimula soluções consensuais, e acordos podem reduzir custos e encerrar mais rapidamente o conflito.

O credor pode protestar qualquer tipo de dívida?

O protesto é permitido quando existe título ou documento que comprove a dívida, conforme a Lei nº 9.492/1997. Ele serve para demonstrar oficialmente o inadimplemento e pressionar o devedor à regularização.

Quais são os riscos de cobrar alguém de forma incorreta?

Cobranças feitas com abuso, constrangimento ou direcionadas à pessoa errada podem gerar responsabilidade civil, indenizações e sanções previstas no CDC.

O que acontece se o devedor não responder à cobrança extrajudicial?

Caso não haja resposta, o credor pode recorrer ao protesto, à negativação ou ao ajuizamento de ação. Cada medida exige análise técnica para evitar perda de prazos e escolher o mecanismo mais eficaz para o caso.

Como saber se devo ingressar com ação judicial de cobrança?

A decisão depende da documentação disponível, da existência de título executivo, do comportamento do devedor e do tempo decorrido. Avaliação jurídica evita erros estratégicos e identifica o momento oportuno para judicializar.

Qual é a importância de comprovar a hipossuficiência em uma ação de cobrança?

A hipossuficiência permite pedir gratuidade da justiça quando o pagamento das custas comprometeria a subsistência do cliente. A comprovação deve ser feita com documentos claros, garantindo análise adequada pelo juiz.

Quanto tempo o credor tem para cobrar uma dívida?

O prazo depende do tipo de relação jurídica e dos documentos que comprovam a dívida, variando conforme regras do Código Civil. Cada categoria de crédito possui prescrição específica, e identificar o enquadramento correto evita perda do direito de cobrar.

O devedor pode responder criminalmente por não pagar uma dívida?

Em regra, o não pagamento da dívida é uma questão civil, não criminal. A inadimplência não gera crime, salvo situações excepcionais previstas em lei, como pensão alimentícia, que possui tratamento jurídico próprio e distinto das demais cobranças.

O credor pode cobrar juros e multa em atraso?

Sim, desde que os encargos estejam previstos em contrato ou autorizados pela legislação aplicável. Juros, multa e atualização monetária devem respeitar limites legais e parâmetros do Código Civil e do Código de Defesa do Consumidor, evitando abusos.

Precisando de um Advogado Especialista em sua causa? Somos o escritório certo para te atender.

Conclusão

A cobrança, seja preventiva ou contenciosa, envolve etapas técnicas que exigem análise criteriosa de documentos, respeito aos limites legais e escolha adequada entre medidas extrajudiciais ou judiciais.

Entender esses elementos reduz riscos e organiza a estratégia, garantindo que credores e devedores atuem dentro das normas vigentes. Quando surgem dúvidas sobre direitos, cobrança indevida ou recuperação de crédito, o acompanhamento jurídico oferece segurança e direcionamento.

Caso você precise de uma avaliação precisa e orientada às particularidades do seu caso, o escritório Galvão & Silva Advocacia está à disposição para esclarecer seus direitos e indicar o melhor caminho.

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Dr. Daniel Ângelo Luiz da Silva
Autor
Dr. Daniel Ângelo Luiz da Silva

Sou advogado, sócio fundador do escritório Galvão & Silva Advocacia, formado pela Universidade Processus e inscrito na OAB/DF nº 54.608. Atuo há mais de uma década em Direito Civil, Empresarial, Inventário, Homologação de Sentença Estrangeira e em litígios complexos envolvendo disputas patrimoniais. Além da advocacia, sou professor, escritor e palestrante, fluente em inglês e espanhol. […]

Dr. Caio de Souza Galvão
Revisor
Dr. Caio de Souza Galvão

Sou advogado, sócio-fundador do escritório Galvão & Silva Advocacia, formado pela Universidade Católica de Brasília e pós-graduado em Ciências Penais pela Universidade Cândido Mendes. Iniciei minha trajetória no TJDFT, atuando no 1º Juizado Cível, Criminal e de Violência Doméstica, além de exercer funções como conciliador. Passei pelo TST, TCU e Procuradoria-Geral do Banco Central, onde […]

2 comentários para "Advogado em Cobrança"
  1. Marivone disse:

    Preciso cobrar dívida de clientes que não querem me pagar ,umas tenho promissórias assinadas outras não tenho nada ,somente valores na ficha de compras o que devo fazer como agir nestes casos.

    1. Galvão & Silva disse:

      Para questões específicas de cobrança de dívidas, recomendamos que entre em contato com nosso advogado especialista. Por favor, envie sua consulta através deste link: https://www.galvaoesilva.com/contato/

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